Ratos


Embora existam mais de 3.000 espécie de roedores, há três espécies urbanas que são responsáveis por danos ao patrimônio e transmissão de diversas doenças e que são especificamente encontradas no Brasil, são elas:

Rattus norvergicus (ratazanas ou rato de esgoto);
Rattus rattus (rato de telhado ou rato preto) e:
Mus Musculus (camundongos). 

Os roedores em geral possuem sentidos desenvolvidos e isso contribui para sua proliferação no meio em que vivem.

Os ratos se reproduzem muito rapidamente e têm a habilidade de transpor obstáculos e caminhar sobre superfícies complexas, como cordas e fios. Alimentam-se de diversos tipos de produtos, sendo que diariamente chegam a consumir aproximadamente 10% do seu peso.

Os roedores são considerados um problema de Saúde Pública. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que ratos podem transmitir cerca de 200 doenças, destacando-se a leptospirose, tifo, peste bubônica, febre hemorrágica, salmonelose, nefrite epidêmica, entre outras.


Cuidados básicos e preventivos

O controle de ratos deve começar com cuidados básicos. Eles se reproduzem em locais que ofereçam alimento, abrigo e água. Portanto, o primeiro passo é eliminar essas condições para sua procriação. Para identificar a existência de roedores, é importante observar alguns pontos como: presença de fezes, trilhas próximas a muros, paredes e gramados, manchas de gordura deixadas por onde passam, roeduras em embalagens de alimentos, cabos e fios elétricos, e tocas junto ao solo, muros e entre plantas.

Existem algumas medidas preventivas que contribuem com o controle como:

    Armazenar alimentos em locais fechados;
    Não lançar restos de alimentos no chão ou rede de esgotamento sanitário;
    Manter limpos os locais de refeição e manipulação de alimentos;
    Acondicionar o lixo em sacos plásticos;
    Manter jardins e quintais limpos;
    Vistoriar e manter limpos garagens e sótãos.


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